(...) Amor dos meus amores, terra pura, quando volte irei correndo à tua proa de embarcação terrestre, e assim navegaremos confundidos até que tu me cubras e eu possa contigo, eternamente, ser vinho que regressa em cada outono, pedra de tuas alturas, onda de teu marinho movimento!
- Pablo Neruda, in: Tercer libro de las odas (tradução Thiago de Mello)
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